Oficineiras: Lorena Carmo e Drica Gomes
Ementa:
O que é fazer o roteiro de uma videonovela? É com essa indagação que propomos a oficina, intervindo de maneira dialógica na realidade da comunidade escolar do CEM 01 do Paranoá. Estimular a criatividade e a imaginação dos participantes da oficina é o ponto motor do tatear sobre esse gênero novo e o foco de nossa proposta é a construção conjunta de reflexões sobre a nossa sociedade que tem como uma de suas referências principais a televisão e a telenovela. A partir de dinâmicas, da exibição de filmes e de tipos de novelas, construiremos o roteiro de cinco capítulos da videonovela, que serão produzidos e editados pelas demais oficinas.
Sensibilização Crítica
23/03
Realidade x Ficção (parte 1)
· Ponto de vista;
· Significação: Como acontece a relação entre sujeito e objeto;
· Relato e narração. A ordenação da narração.
· Significação: Como acontece a relação entre sujeito e objeto;
· Relato e narração. A ordenação da narração.
Filmografia:
- Filme: A ficção e o pé de feijão.
- Filme: Lavrador de Paulo Rufino.
25/03
- Filme: A ficção e o pé de feijão.
- Filme: Lavrador de Paulo Rufino.
25/03
Realidade x Ficção (parte 2)
· O imaginário;
· A narrativa audiovisual: o movimento enquanto índice de “maior realidade”, em contraposição à característica estática da fotografia (imagem parada), que a torna “menos real”.
Filmografia:
- Filme: Manipulação de Massa de Guilherme Reis.
30/03
- Filme: Manipulação de Massa de Guilherme Reis.
30/03
Troca de idéias: Referências dos participantes sobre novela.
1. Gêneros Literários: épico, lírico e dramático (dramaturgia);
2. Gêneros Narrativos: novela, conto, crônica e romance (Elementos estruturais e estilísticos: Quem? Como? Quando? Onde? Por quê?);
3. Tipos de Novela: novela literária, folhetim, rádio novela, telenovela, videonovela.
01/04
A construção das representações/ estereótipos.
Filmografia:
- Filme: A Negação do Brasil de Joel Zito
· Breve histórico da telenovela no Brasil. As maneiras de fazer telenovela (produção e estética).
· Breve histórico da telenovela no Brasil. As maneiras de fazer telenovela (produção e estética).
06/04
· A telenovela enquanto mediadora da realidade (sociedade de consumo)
· A telenovela enquanto ditadora de modas (questão das massas)
Filmografia:
- Filme: Muito Além do Cidadão Kane – BBC
- Filme: * de arte, mais popular
· Videonovela: Conexão entre roteiro – produção – distribuição
1. O quê as telenovelas mostram e o quê podemos e queremos mostrar?
2. De onde falamos e qual estrutura temos para realizar?
3. Para quem e quais os meios temos para exibir?
- Filme: Muito Além do Cidadão Kane – BBC
- Filme: * de arte, mais popular
· Videonovela: Conexão entre roteiro – produção – distribuição
1. O quê as telenovelas mostram e o quê podemos e queremos mostrar?
2. De onde falamos e qual estrutura temos para realizar?
3. Para quem e quais os meios temos para exibir?
O Roteiro
08/04
08/04
Introdução ao Roteiro
· Estrutura narrativa: início, meio e fim de uma narração estruturada.
· Tempo do narrado/ tempo da narração;
· Composição/ totalidade. Significado de cada parte para compor a totalidade;
· Temas da videonovela (History Line).
Filmografia:
- Filme: A Chuva, de Joris Ivens
· Estrutura narrativa: início, meio e fim de uma narração estruturada.
· Tempo do narrado/ tempo da narração;
· Composição/ totalidade. Significado de cada parte para compor a totalidade;
· Temas da videonovela (History Line).
Filmografia:
- Filme: A Chuva, de Joris Ivens
13/04
Construção de personagens
· Principal, coadjuvante e figurantes (trabalhar partes/ totalidade);
· Características;
· Complexidade;
· Foco narrativo;
· Sinopse dos 5 capítulos.
15/04
· Escaleta;
· Curva dramática (passagens de um núcleo para outro);
· Narração (transpõe tempo no espaço)/ descrição (transpõe espaço no tempo)
· Descrição: cenário, tempo, externa, interna;
· Diálogo.
20/04
· Curva dramática (passagens de um núcleo para outro);
· Narração (transpõe tempo no espaço)/ descrição (transpõe espaço no tempo)
· Descrição: cenário, tempo, externa, interna;
· Diálogo.
20/04
Construção de personagens e History Line dos capítulos.
22/04
22/04
Construção de personagens e construção do primeiro capítulo.
27/04
27/04
O som como elemento narrativo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OSTROWER. Fayga. Acasos e criações artísticas. 2º Ed. Campus Elsevier. RJ, 1990.
ALMEIDA. Heloísa Buarque de. A ficção como vitrine: a novela na promoção do consumo. Novos Estudos Cebrap, n. 66, 2003.
MIRA. Maria Celeste. O masculino e o feminino nas narrativas da cultura de massas ou o deslocamento do olhar. Cadernos Pagu. Campinas, n. 21, 2003.
JUNIOR, João Francisco Duarte. “A edificação da realidade”. In: O que é a realidade. 3º Edição. Ed. Brasiliense. Coleção “Primeiros passos” 1994.
METZ, Christian. A respeito da impressão de realidade no cinema. A significação no cinema. Perspectiva, São Paulo, 1977.
WALTY, Ivete Iara Camargos. O que é ficção. 3º Edição. Ed. Brasiliense. Coleção “Primeiros passos” 1994.
SÍTIOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS:
Gênero narrativo in http://www.portalimpacto.com.br/, acesso em 05 de março de 2010.
Wikipédia, acesso em 05 de março de 2010.
OSTROWER. Fayga. Acasos e criações artísticas. 2º Ed. Campus Elsevier. RJ, 1990.
ALMEIDA. Heloísa Buarque de. A ficção como vitrine: a novela na promoção do consumo. Novos Estudos Cebrap, n. 66, 2003.
MIRA. Maria Celeste. O masculino e o feminino nas narrativas da cultura de massas ou o deslocamento do olhar. Cadernos Pagu. Campinas, n. 21, 2003.
JUNIOR, João Francisco Duarte. “A edificação da realidade”. In: O que é a realidade. 3º Edição. Ed. Brasiliense. Coleção “Primeiros passos” 1994.
METZ, Christian. A respeito da impressão de realidade no cinema. A significação no cinema. Perspectiva, São Paulo, 1977.
WALTY, Ivete Iara Camargos. O que é ficção. 3º Edição. Ed. Brasiliense. Coleção “Primeiros passos” 1994.
SÍTIOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS:
Gênero narrativo in http://www.portalimpacto.com.br/, acesso em 05 de março de 2010.
Wikipédia, acesso em 05 de março de 2010.
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